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17/07/2016

A coisa não é só em Grotas. / como a gente descobre isso? ...O vereador olhará com esperança para Martim e os dois mergulharão nas buscas.

by







...
.:.

Lee Taylor e Irandhir Santos em cena de 'Velho Chico' (Foto: Inácio Moraes/Gshow)
"A coisa não é só em Grotas. "

Surpreendentemente, o vereador é quem tomará a 

iniciativa. 

Ao ver o fotógrafo sentado no bar de Chico Criatura 

(Gésio Amadeu), ele se aproximará e os dois começarão

uma conversa sobre o ódio que sentem suas famílias.

Durante o papo, Martim falará da vontade de destronar 

todos os saruês e lamentará a falta de provas. 

O vereador, então, resolverá levá-lo à sua casa para 

mostrar documentos que recolheu:
- Foi isso que consegui na secretaria de Educação. 

É o mesmo que acontece nas outras secretarias: verba 

desviada, preços superfaturados, licitações 

desenhadas. 

A coisa não é só em Grotas. 

É uma rede de corrupção em vários municípios. 

Eles superfaturam, compram material de qualidade 

inferior, mudam projeto. 

E, no fim, a obra que custou cinquenta milhões no papel 

na verdade saiu por vinte. 

Os trinta que sobram vão para o bolso deles!

- Meu ponto é: como a gente descobre isso?

questionará o fotógrafo. 

- Nada se prova contra os nossos coronéis! 

Conheço muito bem essa gente, Bento. 

Eles não são de deixar rastro e, se deixam, apagam!
A dupla pensará sobre o assunto durante um tempo, até 

que Martim terá uma ideia:

- E se a gente inverter as coisas... 

Ao invés de procurar na prefeitura, vamos começar 

varrendo verbas federais e estaduais que vieram para

cá?

- A gente vai passar a vida tentando juntar coisa com 


coisa.

- E se olharmos só aquelas trazidas por Carlos Eduardo 


(Marcelo Serrado)? 

Vamos descobrir cada cidade que ele 'ajudou', que 

empresas venceram as licitações, quem são os donos

delas e depois vamos cruzar os dados. 

Eu não duvido nada que, no final, vamos ter poucas 

empresas e poucos deputados.
O vereador olhará com esperança para Martim e os dois 
mergulharão nas buscas.

Bento (Irandhir Santos) e Martim (Lee Taylor), quem 

diria, vão se unir contra Saruê (Antonio Fagundes) nos 

próximos capítulos de "Velho Chico".

"Bento e Martim se unirão contra Saruê"


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►SEO: Dicas úteis e uma visão geral ...confira :

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SEO: Dicas e uma visão geral / Possibilidades

 
"...perda de peso no artigo sobre SEO? "



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vendas e a maioria dos comerciantes sabem como 

alcançar esses resultados mas requer muita paciência e 

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Em vez disso, muitas pessoas inventam novas técnicas 

obscuros para obter rápidos ganhos . E eles fazem 

ajudar às vezes, mas apenas para se tornar uma âncora 

que arrasta um site para baixo por causa do Google 

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Se você tiver muitas 

páginas, 

economizar tempo, 

gerando dados de meta, se 

você quiser . 

2.Certifique-se de que os URLs de suas páginas são 

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Portanto, não ids de sessão, não há letras estranhas, números ou qualquer coisa assim que deve estar presente. 


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para duplicado conteúdo e removê-lo.

►...um guia completo sobre como fazer isso .◄

Em suma, escrever descrições únicas para todos os 

seus produtos, 

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certifique-se todos os redirecionamentos 

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eles. Isso permitirá que você obter o tráfego de pesquisa

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16/07/2016

O dinheiro é...(O dinheiro é um grande símbolo de poder.) ???

by

Dinheiro


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 






O dinheiro é o meio usado na troca de 
bens, na forma de moedas ou notas 
(cédulas)

usado na 

compra de bens

serviços

força de trabalho

divisas estrangeiras ou 

nas 

demais transações financeiras, emitido e controlado 

pelo governo de cada país, que é o único que tem essa 

atribuição. 

É também a unidade contábil.  

Seu uso pode ser implícito ou explícito, livre ou 
por coerção.  

Acredita-se que a origem da palavra remete  

à moeda portuguesa  

de mesmo nome  

(o dinheiro).


A emergência do dinheiro não depende de uma autoridade central ou governo. É um fenômeno do mercado; na prática, entretanto, os tipos de moeda mais aceitas atualmente são aquelas produzidas e sancionadas pelos governos. A maior parte dos países possuem um padrão monetário específico — um dinheiro reconhecido oficialmente, possuindo monopólio sobre sua emissão. Algumas exceções são o euro (usado por diversos países europeus) e o dólar (utilizado em todo mundo).

O dinheiro em si é um bem escasso. 
Muitos itens podem ser usados como dinheiro, desde metais e conchas raras até cigarros ou coisas totalmente artificiais como notas bancárias. 

Em épocas de escassez de meio circulante, a sociedade procura formas de contornar o problema (dinheiro de emergência), o importante é não perder o poder de troca e compra
Podem substituir o dinheiro governamental
cupons
passes
recibos
cheques, 
vales, 
notas comerciais 
entre outros.
Na sociedade ocidental moderna o dinheiro é essencialmente um símbolo – uma abstração. Atualmente as notas são o tipo mais comum de dinheiro utilizado. No entanto bens como ouro e prata mantêm muitas das características essenciais do dinheiro.

Ver também



a seguir conteúdo completo (íntegra)



Índice

  


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dinheiro é o meio usado na troca de bens, na forma de moedas ou notas (cédulas), usado na compra de bens, serviços, força de trabalho, divisas estrangeiras ou nas demais transações financeiras, emitido e controlado pelo governo de cada país, que é o único que tem essa atribuição. É também a unidade contábil. Seu uso pode ser implícito ou explícito, livre ou por coerção. Acredita-se que a origem da palavra remete à moeda portuguesa de mesmo nome (o dinheiro).
A emergência do dinheiro não depende de uma autoridade central ou governo. É um fenômeno do mercado; na prática, entretanto, os tipos de moeda mais aceitas atualmente são aquelas produzidas e sancionadas pelos governos. A maior parte dos países possuem um padrão monetário específico — um dinheiro reconhecido oficialmente, possuindo monopólio sobre sua emissão. Algumas exceções são o euro (usado por diversos países europeus) e o dólar (utilizado em todo mundo).
O dinheiro em si é um bem escasso. Muitos itens podem ser usados como dinheiro, desde metais e conchas raras até cigarros ou coisas totalmente artificiais como notas bancárias. Em épocas de escassez de meio circulante, a sociedade procura formas de contornar o problema (dinheiro de emergência), o importante é não perder o poder de troca e compra. Podem substituir o dinheiro governamental: cupons, passes, recibos, cheques, vales, notas comerciais entre outros.
Na sociedade ocidental moderna o dinheiro é essencialmente um símbolo – uma abstração. Atualmente as notas são o tipo mais comum de dinheiro utilizado. No entanto bens como ouro e prata mantêm muitas das características essenciais do dinheiro.

História


Reconstituição de antigo processo paracunhagem de moedas.
Inicialmente, o homem comercializava através de simples troca ou escambo.[1] A mercadoria era avaliada na quantidade de tempo ou força de trabalho gasta para produzi-la ou até mesmo pela necessidade que o "comprador" tinha por determinada mercadoria. Com a criação da moeda o valor da mercadoria se tornou independente da força de trabalho. Com o surgimento dos bancos apareceu uma nova atividade financeira em que o próprio dinheiro é uma mercadoria.[carece de fontes]

Origem e evolução do dinheiro

Escambo

Escambo pintura.jpg
moeda, como hoje a conhecemos, é o resultado de uma longa evolução. No início não havia moeda. Praticava-se o escambo, simples troca de mercadoria por mercadoria, sem equivalência de valor.[2]
Assim, quem pescasse mais peixe do que o necessário para si e seu grupo trocava este excesso com o de outra pessoa que, por exemplo, tivesse plantado e colhido mais milho do que fosse precisar. Esta elementar forma decomércio foi dominante no início da civilização, podendo ser encontrada, ainda hoje, entre povos de economia primitiva, em regiões onde, pelo difícil acesso, há escassez de meio circulante, e até em situações especiais, em que as pessoas envolvidas efetuam permuta de objetos sem a preocupação de sua equivalência de valor. Este é o caso, por exemplo, da criança que troca com o colega um brinquedo caro por outro de menor valor, que deseja muito.
As mercadorias utilizadas para escambo geralmente se apresentam em estado natural, variando conforme as condições de meio ambiente e as atividades desenvolvidas pelo grupo, correspondendo a necessidades fundamentais de seus membros. Nesta forma de troca, no entanto, ocorrem dificuldades, por não haver uma medida comum de valor entre os elementos a serem permutados.

Moeda-mercadoria

Ver artigo principal: Moeda-mercadoria
Algumas mercadorias, pela sua utilidade, passaram a ser mais procuradas do que outras. Aceites por todos, assumiram a função de moeda, circulando como elemento trocado por outros produtos e servindo para avaliar o seu valor. Eram as moedas–mercadorias.
O gado, principalmente o bovino, foi dos mais utilizados; apresentava vantagens de locomoção própria, reprodução e prestação de serviços, embora ocorresse o risco de doenças e da morte. O sal foi outra moeda–mercadoria; de difícil obtenção, principalmente no interior dos continentes, era muito utilizado na conservação de alimentos. Ambas deixaram marca de sua função como instrumento de troca no nosso vocabulário, pois, até hoje, empregamos palavras como pecúnia (dinheiro) e pecúlio (dinheiro acumulado) derivadas da palavra latina pecus (gado). A palavra capital (patrimônio) vem do latim capita (cabeça). Da mesma forma, a palavra salário (remuneração, normalmente em dinheiro, devida pelo empregador em face do serviço do empregado) tem como origem a utilização do sal, em Roma, para o pagamento de serviços prestados.
No Brasil, entre outras, circularam o cauri – trazido pelo escravo africano –, o pau-brasil, o açúcar, o cacau, o tabaco e o pano, trocado no Maranhão, no século XVII, devido à quase inexistência de numerário, sendo comercializado sob a forma de novelos, meadas e tecidos.
Com o passar do tempo, as mercadorias se tornaram inconvenientes às transações comerciais, devido à oscilação de seu valor, pelo fato de não serem fraccionáveis e por serem facilmente perecíveis, não permitindo o acúmulo de riquezas.

Metal

Quando o homem descobriu o metal, passou a utilizá-lo para fabricar utensílios e armas anteriormente feitos de pedra ou madeira.
Por apresentar vantagens como a possibilidade de entesouramento, divisibilidade, raridade, facilidade de transporte e beleza, o metal foi elegido como principal padrão de valor. Era trocado sob as formas mais diversas. A princípio, em seu estado natural, depois sob a forma de barras e, ainda, sob a forma de objetos, como anéis, braceletes etc. O metal comercializado dessa forma exigia aferição de peso e avaliação de seu grau de pureza a cada troca. Mais tarde, ganhou forma definida e peso determinado, recebendo marca indicativa de valor, que também apontava o responsável pela sua emissão. Essa medida agilizou as transações, dispensando a pesagem e permitindo a imediata identificação da quantidade de metal oferecida para troca.

Moeda em formato de objeto

Os utensílios de metal passaram a ser mercadorias muito apreciadas. Como sua produção exigia, além do domínio das técnicas de fundição, o conhecimento dos locais onde o metal poderia ser encontrado. Essa tarefa, naturalmente, não estava ao alcance de todos. A valorização, cada vez maior, destes instrumentos levou à sua utilização como moeda e ao aparecimento de réplicas de objetos metálicos, em pequenas dimensões, que circulavam como dinheiro. É o caso das moedas faca e chave que eram encontradas no Oriente e do talento, moeda de cobre ou bronze, com o formato de pele de animal, que circulou na Grécia e em Chipre.

Moedas antigas


Dobra de 8 Escudos.
Surgem, então, no século VII a.C., as primeiras moedas com características das atuais: são pequenas peças de metal com peso e valor definidos e com a impressão do cunho oficial, isto é, a marca de quem as emitiu e garante o seu valor. São cunhadas na Grécia moedas de prata e, na Lídia,[3] são utilizados pequenos lingotes ovais de uma liga deouro e prata chamada electro.
As moedas refletem a mentalidade de um povo e de sua época. Nelas podem ser observados aspectos políticos, econômicos, tecnológicos e culturais. É pelas impressões encontradas nas moedas que conhecemos, hoje, a efígie de personalidades que viveram há muitos séculos. Provavelmente, a primeira figura histórica a ter sua efígie registrada numa moeda foi Alexandre, o Grande, da Macedônia, por volta do ano 330 a.C. No princípio, as peças eram fabricadas por processos manuais muito rudimentares e tinham seus bordos irregulares, não sendo, como hoje, peças absolutamente iguais umas às outras.

Ouro, prata e cobre

Os primeiros metais utilizados na cunhagem de moedas foram o ouro e a prata. O emprego destes metais se impôs, não só pela sua raridade, beleza, imunidade à corrosão e valor econômico, mas também por antigos costumes religiosos. Nos primórdios da civilização, os sacerdotes da Babilônia, estudiosos de astronomia, ensinavam ao povo a existência de estreita ligação entre o ouro e o Sol, a prata e a Lua. Isto levou à crença no poder mágico destes metais e no dos objetos com eles confecionados. A cunhagem de moedas em ouro e prata se manteve durante muitos séculos, sendo as peças garantidas por seu valor intrínseco, isto é, pelo valor comercial do metal utilizado na sua confeção. Assim, uma moeda na qual haviam sido utilizados vinte gramas de ouro, era trocada por mercadorias neste mesmo valor. Durante muitos séculos os países cunharam em ouro suas moedas de maior valor, reservando a prata e o cobre para os valores menores. Estes sistemas se mantiveram até ao final do século passado, quando o cuproníquel e, posteriormente, outras ligas metálicas passaram a ser muito empregados, passando a moeda a circular pelo seu valor extrínseco, isto é, pelo valor gravado em sua face, não dependendo do metal nela contido. Com o advento do papel-moeda a cunhagem de moedas metálicas ficou restrita a valores inferiores, necessários para troco. Dentro desta nova função, a durabilidade passou a ser a qualidade mais necessária à moeda. Surgem, em grande diversidade, as ligas modernas, produzidas para suportar a alta rotatividade do numerário de troco.

Primeiro bilhete de banco, emitido pelo Banco do Brasil em 1810.

Papel Moeda

Na Idade Média, surgiu o costume de se guardarem os valores num ourives, pessoa que negociava objetos de ouro eprata. Este, como garantia, entregava um recibo. Com o tempo, esses recibos passaram a ser utilizados para efetuar pagamentos, circulando de mão em mão e dando origem ao papel-moeda.
No Brasil, os primeiros bilhetes de banco, precursores das cédulas atuais, foram lançados pelo Banco do Brasil, em 1810. Tinham seu valor preenchido à mão, tal como, hoje, fazemos com os cheques.
Com o tempo, da mesma forma ocorrida com as moedas, os governos passaram a conduzir a emissão de cédulas, controlando as falsificações e garantindo o poder de pagamento. Atualmente quase todos os países possuem seus bancos centrais, encarregados das emissões de cédulas e moedas. A moeda de papel evoluiu quanto à técnica utilizada na sua impressão. Hoje a confeção de cédulas utiliza papel especialmente preparado e diversos processos de impressão que se complementam, dando ao produto final grande margem de segurança e condições de durabilidade.

Dinheiro e economia

O dinheiro é um dos tópicos de estudo centrais na economia e está numa ligação implícita com o campo das finanças. A quantidade de dinheiro numa dada economia diretamente afeta fenômenos como a inflação e a taxa de juros. Uma crise monetária pode ter efeitos significativos, particularmente se ela levar a uma falência generalizada tal que resulte na adoção de economia de trocas.
A economia moderna também enfrenta a dificuldade em decidir o que exatamente dinheiro é. (veja suprimento de dinheiro).

Características essenciais

O dinheiro tem as seguintes características:
  1. Deve ser um meio de troca;
  2. Deve ser uma unidade contábil;
  3. Deve servir para acumular valores.

Meio de troca


Fotografia de várias moedas.
Quando um objeto tem seu principal uso como intermediário de trocas—recorre-se a ele para trocar coisas diferentes—tem essa propriedade. Esta característica permite ao dinheiro ser usado como padrão de trocas adiadas, uma ferramenta para saldar débitos.

Unidade contábil

Quando o valor de um bem é frequentemente usado para comparar ou medir o valor de outros bens, ou quando o valor é utilizado para especificar débitos, então esse bem funciona como unidade contábil.
Um débito ou uma dívida não podem servir como unidade contábil porque seu valor é especificado em comparação com alguma referência valorativa externa, alguma outra unidade contábil determinada.

Acumular valores


Antigo denário Romano.
Quando um objeto é adquirido primariamente para acumular valores a serem utilizados em negócios futuros, então está servindo para acumular valores. Por exemplo, uma marcenaria pode manter um inventário demadeira que possui um valor de mercado. Da mesma forma pode manter dinheiro em caixa que tem também valor de mercado. Ambos representam uma reserva de valores porque podem ser convertidos em outros bens no futuro. A maioria dos bens não-perecíveis têm essa característica.
Muitos bens ou símbolos possuem as três características enumeradas acima, porém apenas o dinheiro possui as três juntas.
Além disso, para funcionar bem numa economia o dinheiro deve ter as seguintes características adicionais:
  • Ter valor estável
  • Ser de difícil falsificação
  • Ser facilmente repartível e transportável
  • Deve ter um valor padronizado e reprodutível (duas representações de dinheiro devem ser idênticas, caso refiram-se ao mesmo valor)

Formas modernas de dinheiro

Quando utilizado anonimamente, o método mais comum de uso do dinheiro é através de cédulas bancárias ou moedas, ou ainda cartões com valorpré-pago.
Há também o uso do dinheiro com registro financeiro, também chamado de conta corrente (ou também conta bancária). Nesse caso, os métodos mais comuns são os chequescartões de crédito e de débito, e dinheiro digital.

Cultura

O dinheiro influencia a arte de diversas formas. Na música, podem-se destacar alguns exemplos:

Perspectiva Psicológica


O dinheiro é um grande símbolo de poder.
O dinheiro foi considerado durante muito tempo como de domínio exclusivo da Economia.[4]Para Furnham e Argyle, o tema dinheiro pertencia tradicionalmente aos economistas o que manteve os psicólogos afastados. No entanto a conjuntura econômica mundial despertou o interesse da psicologia por esse tema. Iniciou-se estudos para uma clara definição do dinheiro.
Segundo Snelders,[5] trata-se de um conceito polimorfo, ou seja não há uma clara definição; as definições são criadas a partir de experiências individuais nomeadas com base em famílias de semelhanças.
Essas famílias de semelhanças possuem algumas propriedades já estabelecidas, que são:
  • Tipicidade: as pessoas conseguem classificar a categoria conforme a tipicidade e há uma concordância subjectiva clara quanto a essas classificações.
  • Intensidade: quanto mais típico algo é de uma determinada categoria, mais as pessoas concordam que ela pertence àquela categoria.
  • Similaridades: Quanto mais similares as instancias de uma categoria, maior será a concordância quanto a categoria que pertence.

Instrumentos de mensuração do significados do dinheiro

Diferencial Semântico Modificado (DSM)

Wernimont e Fitzpatrick (1972) reportaram o primeiro instrumento para mensurar o significado do dinheiro, criado a partir do pressuposto adoptado pelos autores, de que o significado do dinheiro seria construído pelos indivíduos com base em diferentes histórias de aprendizagem.
A escala no formato de Diferencial Semântico Modificado (DSM) foi constituída por 40 pares de adjetivos atribuídos ao dinheiro. Sendo constituída por 5 componentes como:
  • Fracasso e vergonha.
  • Aceitabilidade social.
  • Atitude ora-ora (o dinheiro foi analisado como algo sem importância).
  • Pecado moral (princípios morais).
  • Segurança confortável (significado positivo atribuído ao dinheiro).

Escala de atitudes quanto ao dinheiro (MAS)

Yamauchi e Templer (1982) desenvolveram uma escala de atitudes quanto ao dinheiro tendo como base teórica a literatura clínica psicanalítica. Baseando-se nos três domínios psicológicos do dinheiro, que representariam as três fases de desenvolvimento propostas por Freud: oral, anal e fálica.
Foram representados pelos domínios:
  1. Segurança, relacionado a conceitos como: otimismo, conforto; e seu reverso: pessimismo, insegurança e insatisfação.
  2. Retenção: parcimônia, avareza e personalidade obsessiva.
  3. Poder-prestígio, composto por status, importância, superioridade e aquisição.
Foram gerados 62 itens que refletiam os três domínios citados.

Escala ética do dinheiro (EAD)

Tang (1992) utilizou a hierarquia das necessidades de Maslow e as escalas de Wernimont e Fitzpatrick, Yamauchi e Templer e Furnham para criar a Escala ética do dinheiro.
Essa escala procurava mensurar as atitudes quanto ao dinheiro em ambientes organizacionais e averiguar a relação das atitudes quanto ao dinheiro com variáveis relacionadas ao trabalho. Foram formulados cinquenta itens com uma escala Likert de sete pontos.

Escala de Significado do Dinheiro (ESD)

Moreira (2000) criou um instrumento para mensuração do significado do dinheiro, que apresentasse características mais confiáveis.
Contemplando as seguintes dimensões :
  • Positivas : desenvolvimento sociocultural, prestígio, utilitarismo, estabilidade e prazer.
  • Negativas: desigualdade social, dominação, conflito e preocupação.

Referências

  1. Ir para cima «Origem e Evolução do Dinheiro»Banco Central do Brasil. Consultado em 17 de janeiro de 2012.
  2. Ir para cima «História do Dinheiro»Canal Kids. Consultado em 17 de janeiro de 2012.
  3. Ir para cima «Origem do dinheiro»Casa da Moeda do Brasil. Consultado em 17 de janeiro de 2012.
  4. Ir para cima Gusmán, 2000
  5. Ir para cima Varieties of money: Experts' and non-experts' typicality judgments, (1996) Journal of Economic Psychology, 17 (3), pp. 403-413.

Bibliografia

  • Barracho,Carlos. Lições de psicologia Económica. Instituto Piaget. Lisboa. 2001

Ver também

Ligações externas











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ddd - dicadinheirodicas.